domingo, julho 24, 2005

o meu "carrocel"...

Ca estou eu outra vez ...
E depois ...? Como e que e que alguem se pode interessar, se eu, ser idiota, chora todos os dias um bocado, como que para manter uma rotina ... repete o mesmo nome vezes sem conta, sem obter resposta, sempre consciente que todo esse esforço seja em vao?
E depois...? Alguem se importa...? Se importa não m’importa, pois eu mantenho o meu espirito; cantando que a vida é um carrossel e que o meu avariou, chorando, que a vida e um carrossel e que o meu avariou ...
E estou farta disto... eu nao consigo viver sem ele, falsificar em papeis e “caretas” os sorrisos que todos querem ver... não saboreio felicidade, nao sinto amizade, sinto-me sozinha na mesma ... e se me mandassem crescer...?
Eu nem sequer sei viver...
Caem as lágrimas no colo, caem na mesa, no sofa, na cadeira vazia a meu lado, onde um dia se sentou. Cai torrencial e suave dos meus olhos, escorre triste e desanimada pela face abaixo, não cais sozinha que te acompanho, com o que resta do meu coraçao, que alguem lev...nao preciso de musica para chorar, nao preciso de conversas, nao preciso de palavras, nao preciso de letras, e nao preciso de pens... preciso de ouvir a palavra pela voz que provavelmente ja nao existe...
Preciso de dormir e sonhar que estas ao meu lado, para acordar e chorar outra vez ...
E explica-me porque que tu nunca me magoaste...
Eu ainda nao quero dizer adeus...
E ainda choro todos os dias...
O meu carrossel parou...

segunda-feira, junho 27, 2005

i have serveral more texts to post here... but thing is, they are old, the next posting will be of old stuff :
os portugueses devem preceber o k escrevi ali por isso nem m dou ao trabalho d traduzir.
xau xau :>~

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Wrong asking

Late at nigh, when i wake up,
I ask myself why am I still here…
It makes no sense since my life repeats itself time after another…
And my life if pouring out from my skin,
I can’t feel myself…
And, then, in the morning, when I’m awake,
I ask myself if I can breath much longer,
Since I am always dreaming memories time after time…
Can I die now...? the walls are filled with blood and holes of my screams, and no one seems to see ...
I thought I could still stay alive, but not like this,
I should have staid dead for the rest of my miserable life,
Caring not for my well being,
What can I say now..?
This is just wrong for asking… there is no one there…
I want to rewind my stories and erase my mistakes…
And I wanna be full of pain for the rest of my “pseudo-ish” life
I have now opened my eyes WIDE and I’m screaming, confessing I’m not okay,
I’m not okay, I’m NOT okay.
Play me the piano one more time…
Can I die already…? The walls are filled with blood and holes for me screaming so much, and no one seems to hear…
Can I die now…? The walls are now broken and filled with blooded holes for me screaming and crying so loudly much…and no one seems to notice…no one seems to hear…
Just let me vanish, let me disappear…

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É termos medo de passar,
Termos medo de aguentar,
Medo de enfrentar,
Tudo aquilo que nos dá futuro…

É termos tudo aquilo que queremos, mas não queremos…
É ter tudo e não ter nada,
É o ser abandonada,
Nesta só, vida de pecador…

Mas para onde foi o amor…?
Onde foi a alegria,
Que agora me deixou assim…?

É ter tudo e não merecer,
É ter nada e não perceber,
O que raio nos deixou naquele estado…

Eu quero ter um sonho,
Quero poder ir a qualquer lado,
Montar aquele cavalo alado,
Em que, supostamente, te conheci…

Onde estás…? Onde foste…?
Que se passou, porque te opuseste,
Aquela maneira de viver…
Eu não vivo sem te ter,
Só me resta a mim morrer,
Porque fui abandonada,

E, agora, estou sentada e desesperada,
A escrever sem sentido,
Porque agora está tudo perdido,
Não tenho nada para fazer…

Só me resta a mim morrer…

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Diz-me o porquê de não ser só eu a viver,
Diz-me o porquê de nunca ninguém responder,
Explica-me o porquê de eu não conseguir respirar,
Explica-me o porquê de eu não conseguir gritar,

Diz-me o porquê de eu me sentir tão só..

Canta-me ao ouvido,
Diz que está tudo bem,
Diz que não há perigo
E que vamos mais alem,

Canta mais comigo,
Porque não vai melhorar,
Pois com tudo isto
Só podemos piorar..

Vamos festejar a morte que se me deu,
Vamos festejar eu não te querer magoar,
Faz-me a vontade, diz que o problema é só meu,
Pois sabes que no fundo eu só não te quero magoar…

Explica-me contudo o que se passa aqui…
Explica por favor o que está dentro de mim,
Cega, surda, muda parece que eu sou assim.
Quero ouvir os gritos surdos dentro de mim…

Sussurra-me ao ouvido diz que esta tudo bem,
Pede que não oiça os ruídos nem ninguém,
Diz que estás comigo e que esta tudo bem,
Que vamos ultrapassar isto e vamos muito mais alem…

Diz-me porque foste e podes não voltar,
Lembro-me do teu rosto quando miro o sol,
Lembro-me dos teus olhos quando olho o luar,
Agora explica-me o porquê de eu me sentir tão só..

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It’s when all the eyes seem to be closed, but yours are still wide open…

It’s when you are dead, but you are still alive…
It’s when you’ve been forgotten, but you are still there…
It’s whe the world ends…but you keep living…
It’s when all the backs have been turned, but you keep breathing…
Even thow you don’t even want to breath anymore…
It’s when the most important has gonne away…
It’s worse than when you loose your friendships, and you don’t want them back…
It’s when the world doesn’t seem to matter anymore…
It’s the time when when you keep a routine even thow the worse happened, and you find out that some people can still make you lagh…well…for seconds…
It’s like there is a nightmare going on in your life…and you have to live with it…
It’s when you want to scream and shout, but your voice has gone away…
It’s when you know what it is, to cry 1576 tears per nigh/day but you don’t realy wont to get out…
It’s when all the eyes seem to be closed, but yours are still wide open…
It’s like you live in a black and white world for sadnes and whatevers, and the paralel coulored happy world looks you aside…
It’s like no one will ever inderstand..
It’s like you are all alone in the world…
It’s like your life should already be over…
It’s when you breath but don’t breath…
It’s like you suffocate in forgettingness,
It’s when you just don’t want to forget…
It’s when you want to scream and shout, but your voice has gone away…
It’s when you cry all of the 1576 tears per second and you don’t miss out,
It’s when you see that the only thing that realy mattered is turning the back on you…
And you don’t realy care if you go out…
You are not realy the one that matters to yourself…
So you can now sing rejoice again... you are are being forgotten, and you are loosing yourself again.
It’s when you just don’t want to forget…
And here is when you probably should just let the light go out, but you want to keep waiting forever, if it takes…

An old letter to myself
By: shiroi-yuna

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Tu não deves imaginar…o aglomerado de tristeza e saudades que eu tenho tuas…
Como eu as vezes desejava que caísses pelo menos na minha janela do msn…nem que fosse apenas por engano…
Eu tenho vontade de falar contigo todos os dias…mas tu pediste-me distancia… insuportável distancia…sinto-me inexistente e apagada de tudo… tenho saudades tuas… já me esqueceste…? Por favor…não… não me deixes… eu quero escrever isto na tua janela todos os dias… eu quero abraçar-te tão desesperadamente, e chorar no teu ombro…sorrir contigo…

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Não está frio,
Não está calor,
Tenho frio…
Estás aí…?
Tenho saudades tuas…
Consegues ouvir-me…?
Sinto-me sozinha…
Vazia…
Totalmente vazia…
Onde estás...?
Volta…
Por favor…não me deixes sozinha…
Eu só não estou sozinha contigo…
O que aconteceu…?
Que se passa…?
Onde foste…?
Não vás…
Eu quero gritar para que não vás…
Não vás…
Estou a escrever para o nada…
Estou perdida…
Não está aí ninguém…
Já não…
Estou partida…
Estive sempre partida…
Não me deixes…
Não agora…
Porque é que não estas aqui…?
Eu devo mesmo merecer…
Estou partida numa nuvem preta que m envolve em tristeza…
Sei que nunca me quiseste magoar…
Não magoes agora…
Onde estás…?
Volta…

Por favor…

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Eu, quero dizer-te que és a pessoa mais especial que tenho…ou talvez, que tinha…
Eu quero dizer-te que tenho saudades tuas, dos teus braços, da tua voz…
Eu quero dizer-te que em todos os momentos, o teu olhar e os teus olhos não me saem da cabeça… quero dizer-te que as memorias dos dias que passamos me assombram…que me assombram e me deixam melancólica e muitas vezes a chorar…
Quero dizer-te que tenho saudades to teu toque e atenção…
Quero dizer-te que te amo e que não quero que te vás…
Quero dizer-te que a tua face olhar e voz estão sempre presentes nos meus pensamentos… que ainda conservo a todos os minutos, a memoria da primeira vez que me disseste que me amavas…
Quero dizer-te que manter esta distancia é de tudo insuportável, não consigo suportar, sentir-te perto e longe ao mesmo tempo… sentir que já nem sequer me vez aqui e que me esqueceste…
Quero mostrar-te o meu desespero, e pedir-te e suplicar-te que não m deixes…
Por favor… não me deixes…
Não me mates mais…

quinta-feira, junho 09, 2005

esta folha era para ti... esta folha era para ti, mas agora tenho medo de ta mostrar...
esta folha era para ti... esta folha pretendia mostrar-te o quanto eu te amo e tenho saudades tuas...
esta folha era para ti... esta folha era para ti, mas agora nao a vais queres ver...
esta folha era para ti... era para ti mas tu pareces ter desistido, e estar a fujir...
esta folha era para ti... mas chegou tarde de mais pois agora sinto que te perdi...

segunda-feira, maio 23, 2005


Então… é suposto termos medo que um dia tudo acabe…?
E é suposto chorarmos de medo, pena e um horrendo sofrimento, mesmo sabendo que as coisas podem não ter acabado definitivamente..?
E é suposto sentirmos que simplesmente fomos abandonados ou que desistiram de nos…?
E termos medo de continuar a viver, com medo de sofrer ainda mais...?
Termos um eterno desprezo por nos mesmos, sabendo e tendo a certeza que podemos ter perdido aquilo que tínhamos de mais importante…?
E é suposto termos um grande e gigantesco nó de vazio dentro de nós…?
Passar-mos os dias a chorar e a ver como o que podemos estar a perder pode ser ainda mais importante do que nós pensávamos…?
É viver num mundo em pretos brancos e cinzentos, que nos extraem a vida pelas cores que nos tiram…?
É suposto zangarmo-nos connosco mesmos, ralhando-nos e entristecendo-nos no pensamento de já devíamos estar habituados…?
É suposto sentirmo-nos apagados do mundo, achando que talvez afinal de contas não fazia mesmo diferença se morresse-mos ou não..?
Acharmos que essa tal pessoa possa simplesmente ter deixado de sentir a nossa falta…?
E que afinal não somos nada…?
É sentirmo-nos vazios por dentro, achando que afinal a vida não tem sentido em ser…
E é suposto sentirmo-nos como almas penadas, destinadas a deslizar pelos chãos cinzentos e sem vida do nosso mundo…? Em que as pessoas que são ou realmente estão felizes vivem num mundo alheio e paralelo…?
É talvez ter medo e certeza que a nossa vida seja um ciclo vicioso e que nunca vá acabar…
Sentir-nos um monte insignificante de nada, ver as nossas asas brancas tornarem-se cinzentas e depois pretas após cada racha sofrida no nosso “cristal” de sentimentos…
Sentirmo-nos finalmente sós e abandonados neste mundo vazio, onde não somos nada mas meros corvos que vagueiam sem fim…
É talvez estarmos mortos mas estarmos vivos…
É talvez não estarmos mortos por ter esperança que tudo volte a ser o que era…
É termos um eterno amor por alguém, que parece não acabar…
As lágrimas são Bonitas, significam os extremos, choramos de tristeza, mas choramos da maior das felicidades…
E aqui eu digo com toda a certeza…
O amor É bonito…

life is pointless.

sábado, maio 21, 2005

Dizem que o amor




Dizem que o amor é uma doença,
Ou tudo o que se contraria a si mesmo,
Dizem que é a coisa mais bonita do mundo,
Ou a mais horrorosa,
Dizem que é a mais fantástica,
Ou a coisa mais dolorosa,
Eu digo, que é tudo,
Tudo o que se tem de bom,
E um dia, tudo o que se tem de mal,
Todo o conforto e felicidade,
Todo o pesar e toda a dor,
É uma doença que cura doenças,
Mas que nos tira a vida com poucas palavras,
É temido e desejado ao mesmo tempo,
É um aglomerado de sentimentos que nos fogem,
É olhar para uma ave que se afasta a voar,
É o contemplar das nuvens,
É ver as folhas das arvores cair,
É trocar tudo o que se tem por um segundo,
É darmos o corpo e a alma por algo ou alguém que, para nós merece tudo, mas ás vezes não merece nada…
É o que nos tira e dá a vida,
É perdermos a pouca sanidade que nos resta,
É ganhar-mos um pouco mais,
É chorar de felicidade,
É chorar de tristeza,
É o ardor nos olhos que nos aparece semanalmente…
É o cansaço e as forças num só tempo,
É o medo e a coragem unidos,
É a vantagem e a desvantagem num só,
É a piedade sem pena,
É o carinho e afecto,
É tudo o que se contraria a si próprio,
Num só momento,
Durante toda a vida….

sábado, maio 07, 2005

well...



no title

Because when i wake up,
‘Til the sun set,
the world takes another shape,
and your eyes lye deep in my memories,
your heart shaped hands
wont leave my eyes,
and so, I lay,
wrapped between heaven and hell,
and a part when it feels like I don’t matter,
and friendships start falling apart;
-Only you can save me in this beginning of everything;
Can you please open my eyes and make me scream I’m -OKAY?-
And so its falling, its falling, falling, I’m falling.
Yeah, yeah…
So here I stand, I’m on my own,
Even thow I’m not alone,
I know I have been forgotten,
But it’s no time to kill myself,
I’m growing mad, for missing you,
Thow I know you miss me too,
Thow you are too far,
I haven’t forgotten how to cry,
Because Only you could save me in this ending of everything;
Can you please open my eyes and make me scream I’m –NOT - OKAY?-
I don’t mind being “alone” anymore…
I still remember… we miss each other,
And this distance wont help
That is why I’m all alone…
(physically I guess…)



I cannot get better
They are looking for me
They will kill a new angel
Just to end this harmony
Please worry not
Please get away
Please let me rotten here alone
Please leave me here to stay
Run away from here
They cannot know who you are
If they find out about you
They will tear you and me apart
They are angel killers
That is what they do
They are now running after me
And they might kill you too…
Please run before they know
Please run before they arrive
Please run the hell out of here
Before they can know you
Please run far

Forgotten angel of suffering deaths



I’m all over,
I haven’t got any ideas for anymore songs
I still think about those days we were together,
I still think about them always…
I still remember how you hold and embrace me
I still remember how good it feels
I still remember how you kissed me
I still remember how I felt safe and comfortable around you…
I’m still in love with you I guess
I still think of you as the most
I still like you for who you are
And though you might not ever read this…
I’m still writing on…
I still love you
I still miss you
I still don’t feel okay when I’m far from you
I still ask myself why you chose me
I still don’t understand much of what is going on
I still know that I don’t cry so much as I did
And I still know that that is probably because
I’m still used to miss you so much
I’m still used to missing people
I’m still used to be thrown away
I’m still used to be mocked at
I’m still used to be disliked
I’m still used to be nagged
I’m still used to be all alone
I’m still used to injustice
And I’m still used to the way you love me and protect me
Hold me and kiss me
Say you love me so much
Say you miss me and know I miss you too
Say you love me again and that everything is going to be alright
Say you are by my side
Say that when you close your eyes you still see me
See me
And now I ask, please say you will never go…
Say you’ll never go…
Say you’ll never go…
Please say you’ll never go…

domingo, maio 01, 2005


Estou aqui parada ao sol…
Não me sinto muito bem…
São 17.11 da tarde…
Tenho fome…?
Sim…tenho fome…
Estou viva…?
Não sei…
Não me lembro…
Estou aqui parada ao sol…
Já faz um bom bocado…
Quero sair…?
Não sei…
Não me importa…
Por muito que o sol me aqueça…
Não me sinto quente…
Fria..?
Também não…
E se me tocarem…
Não sinto nada neste momento…
Se não magoa e tristeza…
Porquê…?
Oh…não sei…
Talvez por estar sozinha…
Independentemente de quem está comigo…
Talvez por não te ter aqui…
Melancolia..?
Não sei…
Saudade..?

Eu quero saber como é...



Eu quero saber como é,
Chorar mil lágrimas a noite, por não poder estar contigo…
Saber como é viver num mundo de saudade de te amar…
Ter medo de esquecer a saudade e de ser esquecida…tenho saudades tuas…
Eu quero saber o porquê de olhar para todos os cantos, janelas, portas e becos, só à espera de te encontrar…Quero estar contigo…
Quero saber o porquê desta distancia insuportável,
O porquê da incapacidade bonita e possivelmente, um dia, fatal da mentira entre nós…
Quero desesperadamente agarrar-te e abraçar-te como já não faço há tempos...
Quero sentir o conforto, segurança e carinho que só consigo sentir nos teus braços…
Quero dizer-te e explicar-te o desespero que sinto por não poder estar contigo, dizer-te que tenho saudades tuas e que não te esqueço por um minuto,
E que me inundas o pensamento com memorias, saudades e “desejos” de poder estar contigo…
E quero saber o porquê de me sentir assim…
Quero desfazer estes raros pensamentos em que eu sou o menor, e tu um dia me vais deixar…
E mais uma vez, quero dizer-te que te amo e que tenho saudades tuas…
Quero saber porque me estou a sentir em baixo,
Fechar os meus olhos e ver-te a ti, beijar-te pelo pensamento e sonhar para sempre que estamos juntos…
Mais uma vez, quero dizer-te que te amo assim, e que ainda não te esqueci…
Estou há um bocado a procurar palavras e a escrevê-las de forma desajeitada, tal como eu,
Quero mostrar ao mundo o sentimento que me percorre todos os dias, minutos e segundos, seguido da saudade, quando penso em ti…
Eu quero explicar como é,
Chorar mil lágrimas à noite, por não poder estar contigo,
Explicar como é viver num mundo de saudade de te amar,
E ter medo de esquecer a saudade e ser esquecida…
E eu sei porque me sinto em baixo…
Não estou contigo…